em reunião Wagner Aparecido Armbruster, presidente da Acia (Associação Comercial e Industrial de Americana); Luciana Rando, presidente da AEAA (Associação dos Engenheiros, Agrônomos e Arquitetos de Americana); Evandro Figueiredo Forti, presidente da Aescon (Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Americana); Cleber Renato de Oliveira, diretor da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil – Americana); Geraldo Bueno, presidente do Sincoam (Sindicato dos Contabilistas de Americana, Sumaré, Nova Odessa, Santa Barbara D´Oeste e Hortolândia); e Vitor Fernandes (Sindicato dos Lojistas e do Comércio Varejista de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d’Oeste).
Na conversa, em que a situação econômica do município foi abordada, foi esclarecido pelo secretário de negócios jurídicos, que hoje o município não tem poderes para reabrir o comércio, uma vez que a decisão estadual não pode ser abrandada. “Os municípios que tomaram a decisão de reabrir tiveram de recuar ou foram obrigados. A Justiça tem sido muito clara sobre isso. Nada disso impede, no entanto, que nós possamos juntar forças para buscar um meio termo junto ao Governo Estadual. Não se trata de um debate entre abertura discriminada e nem o fechamento total, mas sim de um debate em busca de uma solução viável economicamente, sem colocar a saúde em risco”, disse Niuri.
Os secretários de Governo e Negócios Jurídicos de Americana, Vinicius Ghizini e Alex Niuri, e o subsecretário de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Lopes Fernandes, se reuniram com lideranças de entidades do município para discutir a situação dos comércios e empresas em função da quarentena decretada pelo Governo Estadual, em função da Covid-19. O encontro serviu para que poder público e sociedade civil pudessem alinhar um discurso junto ao governo.
Ficou definida a elaboração de um documento em busca de se poder debater as determinações do governador, João Dória, diante de um quadro diferente em relação à Capital. “Ninguém aqui está se posicionando contra a quarentena, mas precisamos entender que a realidade de Americana e de muitos municípios é diferente da capital, por exemplo, e a economia vive uma situação extremamente preocupante. Tenho certeza que, com diálogo, há uma forma de se encontrar o meio termo”, completou Niuri.