Nesta manhã de terça-feira (2), a Rádio Azul recebeu uma denúncia de um munícipe sobre a situação no Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi”, em Americana. A informação, da pessoa que estava no hospital naquele momento, relatava a presença de apenas uma pessoa para realizar o cadastro de pacientes e alegava restrições impostas aos médicos na prescrição de exames, como ultrassom e exames de imagem, com base no custo.
Em resposta, a assessoria de comunicação da prefeitura emitiu uma nota esclarecendo que as denúncias não procedem. O comunicado destaca que o número de atendentes no hospital varia de acordo com a demanda, mas a gestão é feita visando a qualidade do atendimento, priorizando casos mais graves.
Quanto à alegação de restrições em exames, a nota enfatiza que os médicos têm total autonomia para solicitar qualquer tipo de exame. Essa solicitação é baseada em protocolos médicos, literatura e na segurança do paciente, considerando a complexidade e gravidade de cada caso.
LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA:
“O Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi”, de Americana (SP), comunica que as reclamações não procedem.
O número de atendentes no HM é flutuante, varia conforme o período e o volume de pacientes que buscam atendimento na unidade. Porém, a gestão dos colaboradores é feita da melhor maneira possível, visando a qualidade do atendimento das demandas e sempre norteada pela classificação internacional de risco (casos mais graves têm prioridade no atendimento).
A suposta proibição de determinados exames não é verdade. Os médicos do HM têm autonomia e liberdade para solicitar qualquer tipo de exame. Importante ressaltar, porém, que a solicitação de qualquer exame ocorre de forma coerente com cada caso, considerando sua complexidade e gravidade. O pedido de exames é orientado por protocolos, literatura médica e pela segurança dos pacientes.”