Estado de SP tem 16 cidades com focos ativos de incêndio nesta quinta

Foco ativo de incêndio em área de mata perto de Mauá, na Grande SP — Foto: Reprodução/TV Globo

O Estado de São Paulo têm 16 cidades com focos ativos de incêndio, segundo informou a Defesa Civil na manhã desta quinta-feira (5). Os focos estão localizados na Região Metropolitana, em Ribeirão Preto, Campinas, Bauru, Marília e no Vale do Paraíba.

Por volta das 7h30, o GloboCop flagrou uma área de mata com fogo na região de Mauá, no limite com São Mateus. As chamas estavam perto de residências. Moradores, dentre eles, crianças e idosos, tentavam conter o incêndio jogando baldes de água. Os bombeiros estavam a caminho do local.

Veja a lista abaixo:

REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO

RIBEIRÃO PRETO

SÃO SIMÃO

LUÍS ANTÔNIO

REGIÃO DE CAMPINAS

MONTE ALEGRE DO SUL

BOM JESUS DOS PERDÕES

PIRACICABA

VALINHOS

REGIÃO DE BAURU

DOIS CÓRREGOS

REGIÃO DE MARÍLIA

POMPÉIA

GARÇA

REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE

PRESIDENTE PRUDENTE

REGIÃO DE FRANCA

PEDREGULHO

REGIÃO DE ARAÇATUBA

BRAÚNA

ILHA SOLTEIRA

REGIÃO METROPOLITANA ABC

MAUÁ

MAIRIPORÃ

No domingo (1°), o governo anunciou o fechamento emergencial de 79 unidades de conservação e parques localizados na região metropolitana e interior do estado.

A decisão foi tomada em resposta ao crescente risco de incêndios florestais, que coloca em perigo tanto os visitantes quanto as áreas de preservação.

O fechamento, segundo a Fundação Florestal, seguirá até o dia 12 de setembro, podendo ser revisado conforme as condições climáticas e os riscos associados.

“Durante este período, as equipes da Fundação Florestal ficarão focadas em ações de prevenção, no monitoramento territorial e no combate aos incêndios, além de prestar apoio às comunidades vizinhas”, disse um comunicado do órgão.

O diretor executivo da Fundação Florestal, Rodrigo Levkovicz, explicou que a medida é “imprescindível neste período crítico com o objetivo de minimizar os impactos dos incêndios florestais e concentrar os recursos e esforços para garantir a preservação dos ecossistemas e a segurança de todos os envolvidos”, incluindo as comunidades que dependem diretamente desses recursos.

*Com informações do G1/Campinas.

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