Messi brilhou, como de costume, na última temporada pelo Barcelona, com 51 gols marcados em 50 jogos. Mas, em termos de conquistas, com exceção do Espanhol, fracassou em outros torneios, caindo com o seu time na decisão da Copa do Rei e nas semifinais da Liga dos Campeões. Além disso, perdeu nas semifinais da Copa América com a Argentina.
O anúncio do prêmio foi realizado por Didier Drogba, mas Messi o recebeu das mãos do croata Luka Modric, que em 2018 faturou a Bola de Ouro, mas dessa vez não figurou nem entre os 30 melhores
Messi teve o holandês Van Dijk, zagueiro do Liverpool, como seu principal concorrente, tanto que ele foi o segundo colocado. O astro português Cristiano Ronaldo, da Juventus, ficou em terceiro. Esse “pódio” é o mesmo da última edição do The Best, prêmio distribuído pela Fifa. E o trio foi seguido por dois jogadores africanos do Liverpool, o senegalês Mané e o egípico Salah, quarto e quinto colocado, respectivamente.
Na premiação feminina, a Bola de Ouro ficou com a norte-americana Megan Rapinoe, que também foi eleita a melhor jogadora do mundo neste ano pela Fifa. A atleta, de 34 anos, liderou a seleção dos Estados Unidos na conquista do título mundial, além de ter sido protagonista na luta por respeito à diversidade e condições igualitárias para as jogadoras em relação a atletas masculinos.
A lateral inglesa Lucy Bronze, do Lyon, foi a segunda colocação na votação da Bola de Ouro, com a norte-americana Alex Morgan sendo a terceira melhor. Nesse caso, elas inverteram as suas posições na comparação ao prêmio distribuído pela Fifa.