Com a presença do prefeito Chico Sardelli e do vice Odir Demarchi, o Cuca (Centro Universidade do Conhecimento de Americana) realizou a formatura de 14 alunas dos cursos de treinamento de corte e costura industrial, modinha com ênfase em vestuário masculino e feminino e malharia.
Estiveram presentes também o secretário de Planejamento, Ângelo Sérgio Marton; a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Juliani Hellen Munhoz Fernandes; o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Rafael de Barros; o vereador Silvio Dourado; as professoras responsáveis pelos cursos ministrados no Cuca, Ovete Bueno Zanetti e Laura dos Santos Cruz Valério; a responsável administrativa do Cuca, Grace Guedes; e representantes da Unisal, Senai, Sinditec e Sicredi.
A cerimônia contou com a participação de crianças atendidas pela Casa de Dom Bosco, que desfilaram criações em camisetas com o tema “A liberdade de voar num horizonte qualquer e pousar onde o coração quiser”.
O objetivo do Cuca é oferecer cursos de capacitação e, assim, formar mão de obra qualificada. A iniciativa visa, principalmente, suprir a demanda das confecções por profissionais e facilitar a colocação dessas alunas no mercado de trabalho.
O prefeito Chico Sardelli saudou a todos e parabenizou as formandas. “O mercado está aquecido. Americana é a cidade que mais emprega entre as cinco da nossa microrregião. Foi a que mais abriu empresas, mais atraiu empregos”.
O vice-prefeito Odir Demarchi agradeceu a presença de todos e ressaltou “que a atual gestão trabalha na busca pelo melhor para a população”.
O secretário de Planejamento, Ângelo Sérgio Marton, agradeceu o prefeito por acreditar no trabalho desenvolvido pelo Cuca e cumprimentou as formandas e todos os parceiros. “O mercado precisa de profissionais nessa área. Vocês saem daqui bem treinadas.”
“O trabalho realizado aqui é muito importante, toda semana recebemos empresários à procura de profissionais de costura. Estamos programando a formação de mais cinco turmas a partir de março do ano que vem. E temos um índice de desistência muito baixo, a grande maioria que inicia o curso o conclui”, destacou o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Rafael de Barros.
A dona de casa Josiane Cunha da Silva Batista, 48 anos, aluna do curso de malharia, disse que ficou muito satisfeita já quando conseguiu a vaga porque a procura pelo curso é grande. “Não encontrei dificuldades no curso e fiquei muito emocionada quando vesti a primeira peça feita por mim mesma. A costura não é só uma profissão, mas também uma arte. Tem que ter muita calma, paciência e amor”. Ela aconselha, ainda, as pessoas que não conseguiram uma vaga no curso que não desistam, perseverem e tentem de novo.
Victoria Ribeiro, de 22 anos, aluna do curso de treinamento em corte e costura, afirmou que sua maior dificuldade, no começo foi dominar a máquina, que é muito rápida. “O começo foi difícil, o controle é muito complicado. Mas é treino, é prática, as professoras são sensacionais e, com as explicações, você consegue realizar o projeto. Gosto muito de costura e quero sempre aprender mais”.