Conselho de Desenvolvimento defende compromisso da RMC na execução do PDUI 

A Região Metropolitana de Campinas avança na execução do PDUI (Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado), documento que norteará o desenvolvimento integrado e em caráter metropolitano das 20 cidades da região. Nesta quarta-feira (24), em reunião ordinária do Conselho de Desenvolvimento da RMC em Vinhedo, o presidente do órgão e prefeito de Santa Bárbara d’Oeste, Denis Andia, defendeu o compromisso da redação final de um documento que se transformará em Lei antes do prazo limite estabelecido – 31 de dezembro de 2021.

Na RMC, o PDUI é executado pela Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano), Agemcamp (Agência Metropolitana de Campinas) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e estabelecerá diretrizes relacionadas à Urbanização, Meio Ambiente, Segurança, Habitação, Saneamento, Educação, Resíduos Sólidos, entre outros. Durante a reunião, o assunto foi detalhado pelo presidente da Emplasa, Dr. Luiz José Pedretti, pela diretora executiva da Agemcamp, Ester Viana, e pelo subsecretário Estadual de Assuntos Metropolitanos, Edmur Mesquita.

Para o presidente da RMC, Denis Andia – que também é membro do Comitê Executivo do PDUI -,  embora o prazo de entrega do documento tenha sido estendido em decorrência de alterações no Estatuto da Metrópole, é necessário um engajamento das autoridades municipais e estaduais. “Acredito que deva haver um grande compromisso para que este novo prazo seja apenas burocrático. Na prática devemos acelerar o processo para que a nossa região se desenvolva e mantenha o seu papel de protagonismo”, analisou.

Já na próxima semana, a Câmara Temática criada para estudos e execução do PDUI se reunirá para estabelecer novas diretrizes visando a sequência de todo o processo.

RESÍDUOS SÓLIDOS

Outro assunto debatido foi o gerenciamento dos resíduos sólidos em toda a região. Na ocasião, o coordenador de resíduos sólidos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Luigi Longo, comentou sobre a necessidade da corresponsabilidade do cidadão com relação aos resíduos gerados e também sobre o pensamento metropolitano do assunto, com uma gestão integrada para atração de investimentos e execução de novas ações práticas.

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